segunda-feira, 14 de maio de 2012

Crepúsculo: A saga

Crepúsculo, o livro de Stefany Meyer que deu origem ao filme que foi sucesso de bilheteria em 2008.




Crepúsculo é um romance baseado no tema: Vampiros. Uma saga de 4 livros infato-juvenis que eu tive a perda de tempo de ler.

A história é sobre uma adolescente, chamada Isabella Swan, que se muda para uma cidade para morar com o pai. Era uma vida diferente, numa cidade diferente e uma escola diferente. A garota se sentia insegura num lugar cheio de estranhos que tentavam ser legais com ela. Então ela conhece um garoto. Perfeito, misterioso e outras baboseirinhas. Ela descobre ao decorrer da saga que ele é um vampiro. E a vida ao lado dele começa a se tornar perigosa. Mas, ela nunca o deixaria.

Bom, Bella, se mostra uma garota insegura, fraca, pouco inteligente, feia e muito ingenua. Ela é uma completa desvaloriazação do que a mulher representa. Ela é a garotinha fraca que depende do seu namorado para tudo, inclusive para sobreviver. 

O príncipe da história, Edward, é um garoto anti-social, misterioso e diz ser um vampiro lá pro meio da história. Mas ele diz que é um vampiro "bonzinho" que se alimenta apenas de sangue animal.
Para começar, não existe vampiro bonzinho. Vampiro é vampiro, não vamos confundir as coisas! Que se entrega para a Bella e promete protegê-la de outros vampiros que se alimentam como deveriam.

No decorrer da história, um garoto lobisomem conta a Bella que a uma richa  entre os vampiros e lobisomens, que são contos populares completamente diferentes um do outro que nunca tiveraram relação nenhuma.

No segundo livro, um dos vampiros da família de Edward tem um "choque de realidade" e tenta atacar a Bella para se alimentar, por sorte (ou azar) Bella não sofre nenhum dano. E preocupado com o jeito selvagem do cunhado, Edward e sua família se mudam. E Bella entra numa depressão profunda por estar longe do amado. Mostrando de forma indireta e estúpida que uma mulher não conseguiria retornar a ter uma boa vida social ao se separar de alguém.

Assim que terminei o livro não deixei de pensar: É isso? O livro conta na verdade a vida monótona e insegura de uma garota que só melhorou por causa de um garoto que satisfaz todos os seu contos de fada? Será que a vida de uma mulher só tem sentido quando há um homem para equilibra-la?
Sem contar dos devios horríveis que Stefany cometeu em relação aos vampiros. Eu recomendaria que ela visse Drácula, de Bram Stoker ou Nosferatu.

Não recomendado!

Beijos vapirescos,
Morgana

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Conta Comigo

Conta Comigo, um drama de Rob Reiner, de 1986. Com Wil Weaton,  River Phoenix, Corey Feldman. Um dos filmes mais bonitos e comoventes que eu já vi!




Eu não irei conseguir falar deste filme com aquela linguagem intelectual que os críticos devem ter... Porque esse filme, de fato, meche demais comigo.
Então de peito aberto, e mente também, eu falarei deste filme a você.

O filme conta a história de quatro amigos inseparáveis (Gordie, Chirs, Vern e Teddy), de 12 anos, que movidos pela curiosidade, vão em busca do corpo de um menino desaparecido.

O filme é narrado por um desses meninos, Gordie, que conta suas experiências de criança num livro, anos depois.
 
Gordie é um garoto inseguro e muito inteligente! Que era pouco apoiado pelos pais, que prefiriam o irmão mais velho, a ele. E tudo piora quando o irmão morre num acidente de carro, e Gordie se sente culpado por isso.

Chirs é o melhor amigo de Gordie. Um garoto que vem de família ruim, e é considerado um marginal, apesar de ser um garoto de paz e um ótimo amigo.

Vern é um garoto medroso e frágil. Que ainda tem a maturidade de um garoto de 7 anos de idade, o que não o impede de ser feliz ao lado dos amigos.
 
E por fim, temos Teddy. Um garoto emocialnalmente problemático, já que o pai havia sido mandado a um hospício uma vez. Era um louco, mas sempre um bom amigo!

E esses quatro meninos são o espelho da personalidade de qualquer crinaça de 12 anos de idade, que tem suas insegiranças, seus momentos imaturos, seu momentos ruins e seus momentos "loucos". E sempre ao lado de seus amigos...

Eu digo, tendo eu 13 anos de idade e sabendo bem disto, que esses meninos provam, como diz Gordie no filme, que ninguém nunca terá amigos como os que tinham quando tinham 12 anos de idade.

E amizade é algo puro. Uma coisa que um dia irá embora, sim, mas sempre trará com você boas lembranças e boas memórias. E esse filme nada mais é, do que boas memórias.

Você, que está lendo isso agora, não sei quantos anos você tem... Se tem 12, 20, 30... Mas nunca se esqueça, que nunca se é jovem ou velho demais para ter verdadeiros amigos.

Eu indico este filme de coração. Ele é emocionante e muito bonito, você não vai se arrepender... 
  
Conta comigo,
Morgana

 

sábado, 14 de abril de 2012

Caça às Bruxas

Um filme de Dominic Sena. Com Nicholas Cage, Ron Perlman. 
Tive muitas decpções ao ver este filme. Não recomendo, mesmo!
 


O filme se passa na época das Cruzadas, e da Inquisição. Quando feitiçeiras, e até mulheres comuns, eram queimadas na fogueira consideradas de serem adoradoras do Demônio, por praticarem feitiçaria. E algumas nem praticavam.

A história conta sobre Behmen, um cavaleiro que lutou nas Cruzadas por vários anos. E que perdeu a fé na Igreja, ao ver que não havia salvação a ninguém. Ele e seu escudeiro Felson vão até um vilarejo onde recebem ordens de encaminhar uma jovem considerada como bruxa até um monastério distante.

Este é o tipo de filme que eu esperava nos fazer refletir sobre aquelas mulheres queimadas, ou sobre aquelas bruxas obrigadas a pagarem com a morte sobre algo que era apenas a religião delas. Mas creio ter me enganado profundamente. Pois o filme pega esse tema sobre bruxas e joga no mato.

Eles, na verdade, alimentam o cristianismo. Fazendo a fé em Deus "salvá-los" no final do filme. Eu que pensei que eles mudariam essa visão de que todos aqueles que desacreditam em Deus podem nem sempre ser maus por causa disso.

O filme foi uma tremenda ofensa para as bruxas, do passado e do presente, e para as mulheres queimadas. Aquelas mulheres que tiveram que engolir os dogmas, o sofrimento, a culpa... Para no fim morrerem na fogueira. Deixando seus filhos, pais e maridos acreditarem que elas eram algum tipo de demônio terrível e sanguinário.

Eu queria que um dia alguem pensasse a favor dessas mulheres. Pois foram feitos inúmeros livros, inúmeros filmes gritando em defesa delas. Mas no final, um filme como esse, fica muito mais famoso. Assim como todo filme que alimenta as crenças cristãs fica.

Então essa é minha crítica. E quero que essa crítica não te faça pensar apenas no quanto ruim é esse filme. Mas quero que um dia pare e pense nessas mulheres. As bruxas e as que não eram bruxas. E pense se valeu a pena ter uma religião tão soberana, que é o cristianismo. Valeu a pena elas morrerem na fogueira? O mundo está salvo por causa disso? Pense nisso.

Meus sinceros abraços a você e às bruxas de todo o mundo,
Morgana

quinta-feira, 12 de abril de 2012

THOR

 Apesar de ser um filme sobre super herois da Marvel, usar Mitologia Nórdica como base disso foi uma ideia expetacular.
Thor, de Kennet Branagh. Com Chirs Hemsworth, Nathalie Portman, Anthony Hoppkins.



O filme é baseado na história do heroi dos quadrinhos da Marvel Comics, Thor. Que é mais que um heroi. É o deus do trovão, na mitologia nórdica.

Uma das coisas que mais admiro nos herois da Marvel Comics é que, nem todo heroi é completamente perfeito, e nem todo vilão é completamente mau.

Nosso protagonista é o próprio Thor (Chirs Hemsworth). Que seria coroado o Rei da chamada Asgard, que seria a "terra dos deuses" para os nórdicos. Porém (provando as imperfeições das pessoas), Thor é muito insolente. E por tais motivos, procura guerra com um povo, por mera diversão e intolerancia.

Nosso antagonista é o irmão de Thor. Loki, o deus da mentira, da inteligência e da astúcia. Loki por sua vez, não é completamente mau. Ele vive atormentado, a sombra da fama do irmão.


Esses dois deuses são completamente diferentes um do outro. Thor utiliza a força fisíca e Loki usa a astúcia (o que me faz admira-lo muito mais)...


A relação entre os dois é de fato tensa. Já que ambos querem defender suas teorias da forma mais radical o possível, tendo ambos pensamentos e táticas muito diferentes.


Odim (Anthony Hoppins), o pai de Thor e Loki, é de certa forma o equilíbrio deles até aquele momento. O pai, afinal, é sempre quem controla os irmãos que insistem em brigar. Mas, quando tais irmãos já se descobrem crescidos o suficiente, o caos reina.


A trilha mostra nada mais, nada menos, que o decorrer da maturidade de Thor. Que é banido por causa da sua ingnorância e ipertinência.


Eu tiro meu chapéu para a atuação de Anthony Hoppkins, sempre um grande ator; e que ficou muito bem caracterizado como Odim, rei de Asgard e deus da sabedoria. Elogio também a atuação de Tom Hidleston (Loki), que afinal mostrou ser um grande ator, e espero que sua carreira decole neste filme por diante...


Além de ser um ótimo filme de ação, e ser bem fiel à mitologia nórdica. Este filme realmente é muito bom e recomendo a todas as idades.


Beijos Nórdicos,
Morgana
 

sábado, 17 de março de 2012

Fúria de Titãs: Nova Versão

Vamos lá... Falarei da nova versão do filme "Fúrias de Titãs" lançada em 2010, por Louis Leterrier. Com Sam Worthington, Liam Neeson, Ralph Fienes. É gente, não espere doces palavras neste artigo...



Em 2010, Louis gravou uma nova versão do filme épico "Fúria de Titãs", de 1981. Na qual conta uma história muito conhecida de Perseus, o filho de Zeus assassino do monstro, Medusa. O filme 1 tem muito mais vantagens, por conta da história e da lealdade ao mito de "Perseu e Medusa".

Porém, lamento dizer que Hollywood está ficando cada vez menos interessada em filmes com conteúdo, e que estão realmente interessados em criar satisfações para o público jovem, o que resume em ação, efeitos especiais, mortes e sexo. Lamento a sinceridade mais a sociedade adolescente está ficando mais interessada com o que seus olhos veem, do qu eocm o que seu cérebro compreende. Um filme com bom roteiro, boa história e bom conteúdo é considerado aos jovens como "chato". E um filme com muitos palavrões, muita ação, muitas mortes e cenas eróticas é considerada aos jovens como "maneiro".
 
A versão de 2010, além de não ter absolutamente nada a ver com a primeira versão, não tem nada a ver com o mito, "Perseu e Medusa". E sem contar que na primeira versão, o filme respeita muito bem o mito.


Acima de tudo eu queria perguntar porque diabos Hollywood insiste em dizer que Hades - o deus dos mortos na mitologia grega - é representado como mal. Sim, por causa da visão cristã do "Mundo Inferior", retrado na maioria das vezes como o "Inferno". E o deus que o representa por sua vez sendo o "Diabo". Essa visão cristã faz com que Hollywood sempre tenha que colocar Hades como vilão nos filmes de mitologia grega. Como foi feito na nova versão de "Fúria de Titãs".


Além desse erros terríveis, quero comentar também que os diretores de Hollywood estão ficando ignorantes e pouco criativos. Pegando um conto qualquer, mudando ele à sua forma e lançando nos cinemas. Um recadinho para vocês, sejam criativos. Criem seus herois e seus contos. Ou então façam o conto da maneira certa.

Beijos,
Morgana

terça-feira, 6 de março de 2012

Livro: As Brumas de Avalon

Este sem sombra de dúvida é um dos livros mais inspiradores e interessantes que eu já li nestes 12 anos que formam toda minha vida... 
As Brumas de Avalon, A Senhora da Magia, primeiro livro de uma saga impressionante e intensa. De Marion Zimer Bradley.




Este livro narra a lenda da vida do grande Rei Artur, pela visão de uma mulher quase sempre diminuída e pouco representada, sempre que falada. Morgana de Avalon.
Uma maga, uma sacerdotisa... A personagem que sempre é má colocada em contos, livros ou filmes que narram as lendas Arturianas... Marion está aqui para por fim nisso.

A mulher sempre foi um ser narrado como mau e diabólico... Ainda mais na Idade Média. E mais ainda sendo realmente um bruxa. A história também passa na ascensão do cristianismo e na diminuição da força matriarcal.

A Wicca, também dita como "Antiga Religião", foi uma das primeiras a ser censurada no período de ascensão ao cristianismo, que é a religião também muito falada no livro. Apontada muitas vezes como satânica, por ser cultuada apenas por mulheres... Que, alguns tempos depois, vieram a ser mortas por suas crenças.

Esta saga incrível de 4 livros mostra a visão de uma mulher, pagã e feiticeira. Irmã de um Rei católico e "puro" numa sociedade agora Patriarcal. 

O primeiro livro acompanha, primeiramente, a visão da mãe da protagonista. Injustiçada pelos mesmo motivos de sua filha... A vida difícil e injusta de uma mulher dos tempos antigos. 


Além de ter uma impressionante forma de nos levar a outra realidade. Mostrando os lados "sujos" de personagens que eram tratados como santos nas lendas "originais".


É um livro no qual eu tiro meu chapéu, meus sapatos e minhas luvas... Pois o poder da mulher nunca será apagado no fim das contas...


Beijos de sua sacerdotisa preferida,
Morgana

sexta-feira, 2 de março de 2012

Shakespeare Apaixonado: Filme

Shakespeare Apaixonado, de Jonh Madden. Com Joseph Fiennes, Gweneth Paltrow e Geofrey Rush. Um filme muito lindo... Chorei litros ao assistir.




O filme é muito bem colocado e é uma maravilhosa ficção, sobre a inspiração do próprio Shakespeare ao fazer sua mais famosa e triste peça: Romeu e Julieta.


Sobre a peça, nunca tive o prazer de lê-la ou ver algum filme ou livro fiel a ela... Sempre vejo versões para crianças onde eles escondem toda a graça e emoção da peça... Para não deixar criançinhas tristes.


O filme reavive uma dúvida na qual eu sempre sonhei e compartilhei... Será que o próprio Shakespeare teve seu amor? O amor que ele sempre escreveu e falou. O amor que é vive neste maravilhoso filme.


Elogiar a atriz Gweneth Paltrow, vivendo a inspiração viva de Shakespeare, nem é uma surpresa. A atriz está maravilhosamente brilhante. Como o amor em si... (sim estou poética. É o tema!).


Conheço a história de Romeu e Julieta como todos. E mesmo assim chorei rios de lágrimas ao ver a cena final da própria peça dentro do filme. Sempre que a vejo... Mesmo sendo numa peça de rua, eu choraria...


E também queria elogiar Geofrey Rush... Que é sempre um grande ator. E mesmo fazendo filmes tão sem sal (o que não é o caso) arrebenta como nunca.


Bom, por hoje é só... Nem preciso dizer que eu recomendo esse filme. É maravilhoso e vale muito a pena!


Beijos,
Morgana

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Herói Perdido: Livro

O Herói Perdido. O livro 1 da continuação da saga Percy Jackson e os Olimpianos. É uma saga complementando a outra. De Rick Riordan.
Esta nova saga é agora chamada Os Heróis do Olimpo, que li a algum tempinho...






Depois que a saga Percy Jackson e os Olimpianos bombou em vendas. Rick Riordan escreveu uma nova saga continuando esta. Os Heróis do Olimpo.


Desta vez, Rick criou novos heróis... Mas ainda permaneceu com os personagens da saga anterior. 
Mas, Rick também misturou uma saga mitológica grega, com mitologia romana. O que não ficou muito "bem na fita".


Como todos sabemos, mitologia grega e romana são muito parecidas. Talvez diferentes apenas em nomes... Mas eu achei ruim a ideia de misturar a duas numa saga já ambientada em mitologia grega.


Ao longo da saga deu a perceber que existi uma rixa entre os dois mundos confusos, entre nomes e fatos. Roma e Grécia. E é claro, como todo bom best-seller americano, dá a entender que ambos vão ficar "amiguinhos" novamente. O que confundirá fans entre todos esses nomes e fatos diferentes, de culturas realmente diferentes. 


Além de causar confusão no que pode acontecer com a saga... O livro causa inúmeras confusões misturando nomes romanos aos gregos... E deuses gregos não adotados à mitologia romana.


O livro também me causou uma certa dúvida... Pois não se sabe bem se foi uma saga "planejada", ou o autor aproveitou a fama da saga anterior para dar continuação a ela e lucrar um pouco mais. Essa dúvida me vem a tona porque percebi que há coisas no outro livro jamais comentadas no anterior... Nem mesmo aquela gota de mistério para mostrar ter outra saga... Mas também a pontos que dá a entender ter sido planejada. 


Mesmo sendo confuso e complicado com essa mistura de crenças, o livro é satisfatório e bom para passar as horas. Afinal, eu admito adorar a saga anterior e desejava ter uma continuação.


Bom proveito,
Morgana

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sherlock Holmes: O primeiro filme

Assistir a este filme sempre me faz melhor. Adoro. Sempre que passa na televisão eu vejo. Sherlock Holmes, de Guy Ritchie. Com Robert Downey Jr. e Jude Law.
O filme do famoso clássico da literatura Inglesa.



O filme conta como o famoso Sherlock conhece seu mais famoso inimigo, professor Moriarty.
Mais o filme não começa com o encontro dos dois...

Inteligente, audacioso, bonito, cauteloso, forte e um pouco arrogante. Descreve-se assim nosso personagem. Um brilhante detetive. Sempre ansioso por um caso. Que não falta seu amigo, o Dr. Watson.

O filme é muito bem construído e caracterizado com a "nem tão antiga" Inglaterra.
Também nos passa uma grande mensagem de que os mínimos detalhes podem ser os mais importantes. Pois as pessoas podem ser perigosas... e cautelosas.

Fiel a história literária. Mais fiel do que aquele filme mais antigo do Sherlock Holmes, com Dustin Hofman. 

E não deixei de comparar o filme ao jogo Scottland Yard. Que homenageia a "CIA" dos Ingleses. No jogo nós somos o Watson e ajudamos no caso com Sherlock. E eu, assim como um milhão de fãs, sentiu falta de sua famosa frase: Elementar, meu caro Watson.

Um filme que com certeza recomendo. Engraçado e liberado para todas as idades.

Uma dica a vocês blogueiros.
Beijos, beijos,
Morgana






terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Os Imortais

URGENTE!


Sei que o blog se refere a UM filme por dia. Mas isto é uma URGÊNCIA! Assisti ao filme Imortais, de Tarsem Singh. Com Henry Cavil, Mickey Rourke e Freida Pinto. 
Me decepcionei.







O filme se passa na Grécia Antiga. E conta a história de um herói chamado Teseu (Henry Cavil) que vê a mãe morta pelo rei Hipérion (Mickey Rourke). Um rei que comanda um exército que deseja libertar os Titãs do Monte Tártaro. E que fará isso com a arma lendária, o Arco de Épiro.


Nesta pequena sinopse improvisada já se percebe três enormes erros. O filme é decepcionante. 


O diretor cometeu erros tão infiéis a  mitologia grega, que faria qualquer grego se esconder embaixo da cama, chamando pela mamãe.


Apenas ditando os erros da sinopse: 


Número 1, já existe um herói chamado Teseu. E que a história está a mil léguas de comparação a esta. Acho que o diretor podia ter melo menos a boa vontade de criar outro personagem para a história e pesquisar um nome grego para dar ao herói, e não roubar o nome de outro herói.


 2. Até onde sei, o Tártaro é um abismo. E a menos que eu seja desinformada, há uma grande diferença de ABISMO para MONTE.


3. Hipérion, como sabemos, é um Titã. E não um rei que deseja libertar os Titãs. A não ser que ele se inspirou no Titã e mudou de nome. Mas ninguém falou disso do filme, então...

É, isso são poucas das milhares furadas que o filme Imortais virá a trazer para aqueles que amam, e os que desconhecem de mitologia grega.


Pois, se alguém que não conhece absolutamente nada de mitologia grega ver esse filme  ficará iludido!


E sem contar, que os Titãs estão super mal caracterizados. Parecem bonecos de lama, e não aqueles gigantes e destruidores no qual ouvimos falar tanto. Fez mal hein, Tarsem.


Além dos atores estarem mal caracterizados, o figurino está mal construído de acordo com a época. Parece até Tarzan, todo mundo usando tanga! E sem contar dos inúmeros fatos que desrespeitam a mitologia.


Sim, eu tenho plena consciência de que não vai ficar exatamente igual a mitologia, porém, o autor não pode pegar qualquer coisa e fazer qualquer coisa e dizer que é mitologia.


É um filme que realmente não recomendo! 


Beijos e abraços,
Morgana